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Foto do escritorPrimeiro Discípulo

Sobre a Eternidade da Condenação do Homem

Atualizado: 16 de out. de 2020

Em 22 de Março de 1818, Jean Baptiste Willermoz, Registra no 2º caderno a resposta a 1ª pergunta do irmão Lajard de Montpellier a respeito da eternidade da condenação do ser humano. "A justiça de Deus, irritado pela ingratidão do homem que acabara de abusar de forma tão horrível de seu amor e de seus dons, pronuncia contra esse mesmo homem um terrível juízo que se estenderá por toda sua posteridade; condenando-o a morte com a qual fora ameaçado em caso de infidelidade.


O homem foi então expulso do centro glorioso que profanou e foi precipitado às entranhas da terra, onde se viu obrigado a revestir-se de um corpo material com o qual ele passou a se arrastar pela superfície como outros animais aos quais acabara de assimilar-se.

No excesso de sua aflição e animado pelo salutar conselho de um representante divino que lhe fora enviado, clamou pela clemência do Criador, reconhecendo e confessando seu crime e submetendo-se a expiação.

A misericórdia do Senhor acatou seu arrependimento e vendo-o ameaçado pela fúria de seu inimigo, de quem acabara de converter-se em escravo, o tomou sob sua divina proteção para preservá-lo de novos perigos.


E para humilhar mais fortemente esse insolente inimigo, um poderoso Mediador e Reparador lhe foi prometido, este Reparador o reabilitaria para sempre e por seu sacrifício voluntário expiraria o crime do homem, devolvendo à vida eterna todos aqueles que O aceitassem e O amassem, até o fim dos tempos, reconhecendo sua poderosa mediação entre eles e Deus."


I.C.J.M.S. Que Nossa Ordem Prospere !!!

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