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Rito Escocês Retificado - Por Jean Tourniac

O texto a seguir é um extrato de uma conferencia dada por Jean Tourniac no dia de São Hugo em 1978, intitulada "Pontos Históricos e Pontos Doutrinais".


Jean Tourniac, pseudônimo de Jean Granger (11 de maio de 1919 - 11 de novembro de 1995), foi um ensaísta francês, especializado em maçonaria, simbolismo e na obra de René Guénon.


Jean Tourniac era maçom e foi iniciado na loja "Tolérance et Cordialité" (nº 39) da Grande Loja da França em Lyon. Em abril de 1951, tornou-se membro da loja "Centre des Amis" nº 1 da Grande Loja Nacional da França, na qual ocupou vários cargos a partir de 1959, além de ser presidente da comissão de rituais do Rito Escocês Retificado. Em 1964, juntamente com Paul Naudon, Pierre Mariel, Jean Saunier, Jean Baylot e outros, fundou a loja de estudos e pesquisas "Villard de Honnecourt" nº 815 da Grande Loja Nacional da França. Ele foi armado como CBCS com o nome de ordem de Johannes Eques a Rosa Mystica no seio do Grande Priorado das Gálias, do qual foi eleito grande prior em 19 de março de 1976. Parte de sua vida maçônica foi relatada por Jean-Marc Vivenza em "A História do Grande Priorado das Gálias".


Jean Tourniac contribuiu para várias publicações, incluindo Renaissance Traditionnelle, Vers la tradition e Connaissance des religions.


O que se expõe a seguir não necessariamente estará em plena conformidade com a maçonaria regular brasileira ou com o priorado que ela reconhece como legitimo em nossas terras. No entanto, o estudioso do RER retirará do texto elementos muito relevantes a suas pesquisas.


Vamos ao texto


"Pontos Doutrinais e Históricos"


Em algumas ocasiões, tive a oportunidade de mencionar a falta de clareza existente em nosso conhecimento sobre a formação e evolução do nosso Rito e dos rituais que ele administra, especialmente no período anterior à sua introdução e expansão na Europa.


Hoje, proponho-me a resumir brevemente alguns aspectos históricos relacionados a esses diferentes assuntos. O trabalho de pesquisadores altamente competentes nessa área, como René DÉSAGULIERS, diretor da revista RENAISSANCE TRADITIONNELLE, Antoine FAIVRE, professor universitário, entre outros, nos permite compreender melhor os primeiros passos desse Rito. As informações muito valiosas de nosso querido amigo René HANER, e T.R. Grão-Chanceler adjunto na Grande Chancelaria da Ordem dos C.B.C.S. em Genebra, também corroboraram as conclusões que poderíamos formular sobre determinados pontos doutrinários; portanto, é o momento de compartilhar tais conclusões, que, é claro, serão posteriormente corrigidas de acordo com novos elementos que possam nos ser comunicados. A exposição a seguir é, vale ressaltar, desprovida de qualquer perspectiva espiritual pessoal e se limita aos fatos.


I. Os Rituais Retificados


Limitar-me-ei a tratar apenas dos rituais sobre os quais recebi documentação realmente segura. Uma observação preliminar: nunca devemos esquecer que, historicamente, o rito tem suas raízes no Regime da Estrita Observância Templária Alemã. Essa é a fonte primária e, portanto, tradicional do Regime. Sem dúvida, WILLERMOZ e os Irmãos de Estrasburgo modificaram os rituais da Estrita Observância em sua posse, eliminando especialmente a ideia de um poder Templário temporal, socioeconômico, e evitando estabelecer uma descendência cronológica da Maçonaria à Ordem do Templo, ao mesmo tempo em que exaltavam a afinidade entre as duas ordens. Já mencionamos isso em nossas conferências anteriores. Sem dúvida, esses irmãos levaram em consideração, nessas modificações, dados externos à Estrita Observância: rituais praticados na França, que foram a base do Rito Escocês Antigo e Aceito, rituais de Cavalaria Maçônica, como o ritual de Cavaleiro com cerca de dez páginas datado de 1778, mencionado por René HANER. Sem dúvida, acima de tudo, eles quiseram impor à Maçonaria de sua época o que eles acreditavam ter extraído do Sistema dos ELUS-COHENS. No entanto, é verdade que a aurora do Regime é a Estrita Observância Templária. A obra criadora de WILLERMOZ foi exercida primeiramente em relação aos rituais azuis e verdes; mas uma segunda observação deve ser feita: nenhum Convento GERAL teve que aprovar o último dos rituais simbólicos e o último dos rituais do quarto grau, uma vez que o último CONVENTO GERAL de WILHELMSBAD foi realizado em 1782, três anos antes da última elaboração willermoziana dos rituais azuis, e vinte e seis anos antes da última versão do ritual "verde". No entanto, como observou René DÉSAGULIERS, os Irmãos da Auvergne e J.-B. WILLERMOZ receberam uma espécie de mandato tácito do CONVENTO de WILHELMSBAD e, especialmente, de seus Irmãos da Alsácia para realizar a criação dos rituais e aperfeiçoá-los.


Os Rituais Azuis


Com base nas diferentes fontes às quais ele tinha acesso, WILLERMOZ compôs versões sucessivas dos rituais azuis ao longo de cerca de dez anos. Destacam-se as três etapas seguintes:


Em 1778, WILLERMOZ apresentou ao CONVENTO NACIONAL das GÁLIAS um novo ritual. Vale ressaltar que, enquanto o da Estrita Observância consistia em apenas algumas páginas, o ritual composto por WILLERMOZ se estende por várias dezenas de páginas.


Em 1782, para o CONVENTO GERAL de WILHELMSBAD, WILLERMOZ elaborou outra versão dos rituais azuis, com o dobro do volume da versão de 1778; ela alcançou a espessura da versão atual, incluindo a purificação pelos elementos, "Tubalcaïn", etc.


Em 1785, em seu último ritual, devido a diversas influências, incluindo a do "Agente Desconhecido", WILLERMOZ introduziu "Phaleg", ao mesmo tempo em que eliminou "Tubalcaïn" e realizou a "rejeição dos metais". Esse é o texto final de WILLERMOZ que conhecemos e que é praticado tanto na Suíça quanto na França.


Os Rituais Verdes


Sabe-se que a Estrita Observância Templária possuia um ritual de Escocês verde e um de Escocês vermelho. É a partir desse "Escocês verde" que WILLERMOZ constrói o quarto grau do Rito Escocês Retificado, mas o papel dos irmãos de Estrasburgo não deve ser subestimado nesse assunto. Provavelmente foram eles que tiveram a ideia de torná-lo o ultimo grau da Maçonaria Simbólica.


Em 1776, portanto, depois de eliminar o Escocês Vermelho, ele transforma o Escocês Verde, revisado por ele, no último grau da Maçonaria simbólica. Composto por apenas algumas páginas, esse ritual de Mestre Escocês, no novo estilo, não contém nenhuma alusão a Santo André e, é claro, não possui uma quarta pintura. Por sua antiguidade, é a fonte tradicional do nosso quarto grau, que atualmente está ligado ao GRANDE PRIORADO.


Em 1778, uma outra versão completamente revisada por WILLERMOZ, em acordo geral com o CONVENTO NACIONAL das GÁLIAS de 1778/465, é utilizada. Ela continua sendo breve, sem fazer alusões a São André e sem a quarta pintura. Aliás, a joia de Mestre Escocês de WILLERMOZ, preservada na biblioteca municipal de Lyon, não possui representação de São André, apenas o anverso da joia.


Entre 1778 e 1782, várias versões do quarto grau são usadas simultaneamente, e o Escocês Verde de 1776 sobreviverá por muito tempo. Em 1814, mesmo quando a versão de 1809, da qual falaremos em breve, já está em vigor, um Alto Dignitário do Rito Retificado não hesitará em ir a Estrasburgo para receber essa transmissão do Escocês Verde, que ele considerava, sem dúvida, tradicionalmente importante, apesar de sua sobriedade!


Em 1809, portanto, depois de homogeneizar vários elementos compostos, WILLERMOZ procede à "montagem" do ritual, que é o último para a época. É uma harmoniosa "mistura" do Antigo Escocês Verde e de perspectivas derivadas do sistema dos ELUS-COHENS de Martinez DE PASQUALLY, sistema que, aliás, está subjacente a toda a arquitetura espiritual do Rito na concepção willermoziana. Nesse ritual, também encontramos definições que, pelo estilo, texto e concepção, parecem ter sido retiradas dos catecismos da Diocese da cidade de Lyon, especialmente no que diz respeito à "abolição" da Antiga Lei, à moral e à história religiosa, e que, de qualquer forma, refletem bem as ideias da época sobre esses pontos.


Por fim, a última adição a esse ritual: "SANTO ANDRÉ", introduzido provavelmente sob a influência do barão TSCHOUDY. A carta de WILLERMOZ a CHARLES DE HESSE CASSEL explica a origem desse novo título de Santo André, muito comum no norte da Alemanha. O verso da joia do grau então é adornado com os símbolos de Santo André.


Portanto, essa é a gênese desse ritual do Quarto Grau, particularmente denso, que tem pouca semelhança com seus primeiros ancestrais tradicionais e que testemunha principalmente o gênio inventivo, assimilador e construtivo do autor, e, é claro, sua fé religiosa.


O Ritual da Ceia Mistica


O Ritual da Ceia Mística é um ritual comovente e de alta espiritualidade que data do início do século XX, quando os acordos de intervisitação entre o Supremo Conselho do R.E.A.A. na Helvétia e o Grande Priorado da Helvétia resultaram na criação de uma Ceia para as Lojas de Mestres Perfeitos de São André, semelhante àquela usada no 18º grau de Rosa-Cruz no R.E.A.A.


Portanto, não há nenhuma menção a esse ritual em um manuscrito de WILLERMOZ que nosso amigo René HANER possui. No entanto, há uma nota no ritual do quarto grau, escrita a lápis por AMEZ-DROZ, que diz o seguinte: "A Ceia pertence por direito ao Quarto Grau".


Essa Ceia do quarto grau é simples e bela. Ela antecede a Ceia Mística atualmente usada no 6º grau. Por sua vez, René DÉSAGULIERS me informou que possui o Ritual Geral da Loja de Mestres Escoceses de São André, revisado em 29 de novembro de 1899 pelo Diretório Escocês da Helvétia, e um ritual da Ceia retificada está anexado com a seguinte observação de Charles MONTCHAL, datada de 11 de março de 1924, cito: "A narrativa da Ceia mística não consta nos rituais de 1782 dos quais nossa cópia é tirada, acreditamos que ela era opcional e que, se usada, deve ocorrer antes do encerramento da Loja dos Mestres Perfeitos de Santo André."


Uma última observação, a Ceia Mística é praticada atualmente, na Helvétia, nas Prefeituras de Zurique e Neuchâtel, mas não na de Genebra, provavelmente devido ao desejo dos Cavaleiros, membros da Congregação dos Pastores de Genebra, de reservar a prática da Ceia à Igreja reformada.


II. A Organização Primitiva do Rito


Após esta breve análise de alguns rituais da Ordem, gostaria de dizer algumas palavras sobre a organização do Rito Rectificado em sua origem. Ela não é comparável à nossa, por duas razões fundamentais:


a) O governo da Ordem dos C.B.C.S. não é inicialmente nacional, mas internacional, e se estende, de fato, como veremos, até o nível das lojas azuis por meio das Grandes Lojas Escocesas e dos Colégios Escoceses de Deputados Mestres. Naquele momento, não há uma Grande Loja Nacional reconhecida pela United Grand Lodge of England que governa soberanamente os graus simbólicos e rituais de vários ritos, incluindo o Rito Escocês Rectificado, entre outros, abertos a todos os crentes. Para todos esses pontos, remeto às análises de René DÉSAGULIERS e limitar-me-ei a mencionar algumas particularidades da organização do Rito, conforme evidenciado pelo Código das Lojas Reunidas e Rectificadas e o Código dos C.B.C.S.


O Código das Lojas Reunidas e Retificadas reconhece apenas quatro graus: aprendiz, companheiro, mestre e mestre-escocês. Na verdade, a loja escocesa tem pouca autonomia, o Venerável Mestre é apenas o adjunto do Deputado Mestre inamovível, que pode ter várias lojas sob sua autoridade, e o Venerável Mestre é sempre escolhido entre os Mestres Escoceses, conforme a Tradição do Rito.


Dessa forma, torna-se mais evidente a articulação do Rito entre a Maçonaria simbólica e a Ordem Interna. Com efeito, o Código dos C.B.C.S. estipula, cito: "A Maçonaria conservadora de nossa Sagrada Ordem é o viveiro onde se educam e preparam os sujeitos que - se cre - sejam adequados para ingressar nela. Portanto, deve haver uma ligação íntima entre a Maçonaria conservadora e o governo interno da Sagrada Ordem". Essa ligação é assegurada por meio de um homem: o "Deputado Mestre-Comandante", auxiliado por uma instituição presidida por ele: o COLÉGIO ESCOCÊS.


Em um nível mais amplo, é a prefeitura que, na Maçonaria simbólica, é chamada de "GRANDE LOJA ESCOCESA", sendo que a Maçonaria simbólica nacional está inteiramente sob a autoridade do GRANDE MESTRE NACIONAL, auxiliado por um GRANDE DIRETÓRIO NACIONAL.


Uma observação feita por René DÉSAGULIERS: ao "GRANDE DIRETÓRIO NACIONAL" previsto no Código das Lojas Reunidas e Retificadas, corresponde o "CONVENTO NACIONAL" mencionado no Código dos C.B.C.S. No entanto, a Nação não é entendida da mesma maneira nos dois Códigos. Para as lojas reunidas e retificadas, há nove Grandes Priorados, sendo que a Borgonha inclui então dois Priorados fora da França: Países Baixos e Helvétia.


Por fim, como já mencionado, o Grande Mestre Nacional está ele mesmo sujeito à autoridade do Grande Mestre Geral, de soberania internacional ou supranacional.


A partir dessa estrutura, engenhosa, mas complexa, pode-se deduzir que a Maçonaria simbólica é nacional e a Ordem Interna é internacional.


Tudo isso me leva a abordar outro assunto controverso relacionado ao desconhecimento das origens dos C.B.C.S.: a lenda dos C.B.C.S. não-maçons.


III. Os C.B.C.S. Não-Maçons


Trata-se de uma lenda na qual acreditei por muito tempo, com base no que alguns dos meus predecessores diziam. No entanto, essa fábula não tem nenhum fundamento legítimo. Certamente, na "Stricte Observance Templière", havia os "Chevaliers Socii", e BACON DE LA CHEVALERIE foi ele mesmo um "Socius"... mas ele era maçom. Nesse sentido, é possível consultar Alice JOLY e LE FORESTIER.


O manuscrito 5939-309 da biblioteca municipal da cidade de Lyon, intitulado "Cérémonie pour la réception d'un Frère Socius du Temple", é inequívoco, cito: "Após o recipiendário bater à porta em escocês." Mas como ele poderia ter feito isso se ele não fosse já maçom?"


Quanto ao Rito Escocês Retificado, ele não preservou essa classe de Socii, da qual vimos que era composta por maçons. Além disso, todos os rituais originais da Ordem Interna contradizem claramente essa ideia perigosa e recente de armar profanos. O ritual de 1808 constantemente retoma o eloquente título de "CHEVALIERS MAÇONS DE LA CITÉ SAINTE", título que se basta por si só.


Essa fábula, sobre o armamento de profanos, teria criado dificuldades para nós com outros Ritos se tivesse recebido algum crédito.


Com essa reflexão, abordo o último ponto da minha apresentação.


IV. Relações Com Outros Ritos.


Mais uma vez, muitas afirmações fantasiosas distorceram as perspectivas. Por exemplo, afirmou-se que nenhum Cavaleiro Kaddosch ou "Eleito" do R.E.A.A. poderia ser admitido em uma loja azul retificada!


O que se esquece é que, de acordo com o Código das Lojas Reunidas e Retificadas, os visitantes eram admitidos em lojas azuis, usando os emblemas dos Graus Superiores que possuíam, um pouco como nos dias atuais, onde a jóia da ARCA REAL pode ser usada em uma loja azul de rito inglês.


No entanto, em 1778, o Rito Escocês Antigo e Aceito ainda não existia na forma posterior em 33 graus. Quando ele foi estruturado dessa forma, a visita às lojas azuis retificadas não foi permitida aos Irmãos desse Rito que ostentavam, de forma ostensiva e em lojas retificadas, os emblemas dos graus chamados de "vingança", uma noção estranha ao Rito Retificado. Em outras palavras, e contrariamente às ideias difundidas, nunca se recusou a entrada em loja aos visitantes dos Altos Graus do R.E.A.A., mas pediu-se que eles não usassem visivelmente os emblemas de ELEITO ou de KADDOSCH . A esse respeito, é possível consultar o capítulo XIV do Código das Lojas Reunidas e Retificadas.


Por outro lado, para os Graus de Mestre Escocês e da Ordem Interna, parece que apenas os membros do Rito que possuíam esses Graus eram admitidos. Isso decorre de uma passagem do Código das Lojas Reunidas e Retificadas que cito: "O Grau de Mestre Escocês é exclusivamente atribuído ao Regime Retificado. Por essa razão, quando uma loja instrutiva é realizada nesse Grau, não se ousa permitir a presença de nenhum visitante de outro regime, não importando qual grau ele possua."


Isso é claro, mas enfatiza o Regime em vez do Rito. De fato, temos razões para acreditar que desde o início, os Irmãos de Lyon recebiam membros da Stricte Observance, Organização Mãe do Regime do qual tanto o Rito Retificado quanto a Frei Maurer Orden Alemã descendem, e por uma relação ritualística, também a Cavalaria e a Maçonaria Suecas (2). É de acordo com esses princípios de reconhecimento que, em nossa época, foram estabelecidos acordos de equivalência com o Rito Sueco, o Rito Alemão trabalhando em um rito derivado do sueco, e da mesma forma, os Priorados dos KNIGHTS TEMPLAR de língua inglesa. De fato, entre todos esses ritos, havia um regime primitivo comum, com símbolos e progressões graduais semelhantes, ou ainda, perspectivas cristotemplárias relacionadas, como é o caso dos KNIGHTS TEMPLAR.


Anexo


Na França, essa dupla filiação estava inserida na evolução da Maçonaria Universal e Tradicional, matriz de todos os Ritos e Regimes.


Aqui está a tabela de equivalência estabelecida pelo Muito Reverendo Chevalier Jean HEINEMAN of Nordfors entre a Maçonaria de rito escandinavo (países escandinavos e Alemanha) e a Maçonaria retificada:

Essas equivalências são estabelecidas com base nos acordos de reconhecimento e equivalência entre as respectivas Maçonarias, permitindo uma compreensão mútua das riquezas e conceitos de cada uma delas.


Fim do texto


I.C.J.M.S.

Que Nossa Ordem Prospere !!!










Notas:


(1) Nota: O texto refere-se à prática dos rituais maçônicos retificados por Willermoz na época, conforme as informações disponíveis.




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